Agência FAPESP - Pesquisadores ligados ao Instituto Nacional de Saúde Mental (NIHM) dos EUA estão desenvolvendo um novo sistema de diagnóstico de transtornos mentais, como a depressão, a esquizofrenia e o transtorno bipolar. A mais recente versão do sistema foi apresentada por Bruce Cuthbert, diretor da Divisão de Desenvolvimento de Busca Translacional e Tratamento de Adultos da associação, no decorrer da São Paulo School of Advanced Science for Prevention of Mental Disorders (E Mind).
Foram selecionados 102 estudantes de pós-graduação pra participar da Faculdade, dentre os 270 cadastrados, dos quais vinte e cinco eram provenientes do Estado de São Paulo, 27 de outros estados do Brasil e cinquenta do exterior, advindos de 25 países. O diagnóstico dos transtornos mentais é atingido hoje em dia com base na análise clínica de um conjunto de sinais e sintomas anunciados pelos pacientes em um estabelecido tempo. Segundo Cuthbert, apesar de benéfico e estar disseminado amplamente pelos serviços médico, boa e social, o sistema está defasado por ter sido desenvolvido em uma data em que o conhecimento em genética, neurociências e ciências do comportamento humano era restrito.
“É preciso agrupar genética, neurobiologia, lugar, comportamento e outros componentes fundamentais pra criar medidas confiáveis e válidas de transtornos mentais que possam ser utilizadas em estudos básicos e clínicos pra clarificar tuas causas”, disse. O NIHM estabeleceu em seu plano estratégico de 2008 a meta de fazer, pra fins de procura, recentes maneiras de agrupar as bases do transtorno mental na tamanho do modo observável e em medidas neurobiológicas. “Um A Relevância Da Atividade Física Pra Saúde Do Organismo E Da Mente tipos de transtornos”, ponderou Cuthbert.
De acordo com Cuthbert, atualmente não são exploradas abordagens baseadas nos circuitos cerebrais pro desenvolvimento de diagnóstico e tratamento essenciais, que possam assinalar a classificação e mensurar um transtorno mental. A final de completar essa lacuna, o novo processo, denominado NIHM Research Domain Criteria Project (RDoc), incluirá a análise dos circuitos cerebrais dos pacientes como uma das unidades de estudo para diagnosticar e determinar seus níveis de transtorno mental.
]. As doenças mentais são estudadas de imediato especificamente como distúrbios de circuitos cerebrais”, alegou Cuthbert. Além dos circuitos cerebrais, novas unidades de análises candidatas a juntar o novo paradigma de classificação de transtornos mentais fabricados pelo NIHM são genes, moléculas, células, fisiologia, comportamento e relatos pessoais, os quais adicionam sintomas. Cuthbert explica que estudos têm demonstrado que certas variações genéticas são capazes de acrescentar o risco de montar um transtorno mental.
Prontamente influências ambientais e experiências, como o estresse traumático, são capazes de interagir com variações genéticas específicas durante períodos sensíveis do desenvolvimento Trate As Micoses Com Métodos Naturais E Eficazes! . “A complexa interação entre genética, recinto, experiências e desenvolvimento poderá agravar traço para transtornos mentais, alterando a suporte e função de vias neurais relevantes para algumas formas de modo adaptativo”, disse. O estímulo, Quais São Os Mais Indicados Pelos Médicos? , é demonstrar como as interações entre genes, recinto, experiência e trajetória de desenvolvimento pessoal contribuem pra geração e a atividade dos circuitos neurais.
Ainda se compreende insuficiente, por exemplo, sobre isso como a informação é armazenada nos circuitos neurais. “Melhorar a nossa compreensão das causas dos transtornos mentais fornecerá a apoio necessária pra ampliar a exatidão do diagnóstico e intervenção clínica”, Tosse Seca, O Que Podes Ser? . Por conta disso, de acordo com Jesus Mari, as ações de prevenção ao transtorno mental no Brasil - a exemplo do que tem sido feito em outros países - necessitam ser focadas nos adolescentes.
Outro projeto que pode ser implantado no Brasil, segundo Jesus Mari, é o desenvolvimento de um currículo a respeito do que é saúde mental para adolescentes, como acontece no Canadá. O plano dos pesquisadores é a fabricação de um centro de convivência que ofereça atividades socioeducativas, como oficinas de leitura, teatro, música e esportes, e concentre diversas ações de precaução em saúde mental. “A ideia é que por este espaço realizemos uma ação articulada com a escola, com agentes de saúde e com as famílias desses jovens”, disse Jesus Mari.